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“As espécies podem ser salvas. Esta é a nossa oportunidade de transformar realmente a sociedade”

A frase é de Craig Hilton-Taylor, o responsável pela elaboração da lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), cujos dados revelaram que cerca de um terço dos lémures de Madagáscar está próximo da extinção. A desflorestação, que causou o desaparecimento de 90% da floresta original, e a caça são os motivos apontados para esta realidade. Estes animais integram a lista vermelha de espécies ameaçadas, dividindo-as nas categorias de vulnerabilidade, em perigo ou criticamente ameaçadas. Em Madagáscar vivem cerca de 33 espécies de lémures, todas criticamente ameaçadas e 98% dos animais foram considerados como ameaçados. De acordo com Craig Hilton-Taylor, “estamos a entrar numa sexta era de extinção e tudo se deve a actividades humanas” como a limpeza de florestas para criação de zonas agrícolas, a urbanização, a poluição, as alterações climáticas e a introdução de espécies em ambientes aos quais não pertencem.

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