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Ou o Ser Humano altera o modo como está presente e interage com a Natureza, ou poderá esperar todo o tipo de catástrofes

De acordo com Marco Lambertini, director-geral da World Wide Fund (WWF), “a natureza está a diminuir globalmente a taxas sem precedentes em milhões de anos. A forma como produzimos e consumimos alimentos e energia e o flagrante desprezo pelo meio ambiente, enraizado no nosso modelo económico actual, levou o mundo natural aos seus limites”. Segundo o relatório Planeta Vivo 2020, divulgado ontem, o índice global do planeta vivo continua em declínio, com uma redução média de 68% na população de mamíferos, aves, anfíbios, répteis e peixes entre 1970 e 2016. Nas palavras de Ângela Morgado, directora executiva da Associação Natureza Portugal, “não podemos ignorar as evidências – o declínio grave da vida selvagem é um indicador de que a natureza está a desaparecer com graves consequência para a saúde humana. O nosso planeta está a enviar-nos a todos sinais de alerta. No meio de uma pandemia global, é mais importante que nunca iniciar uma acção global coordenada e sem precedentes para até 2030 haver zero perda de habitats, zero extinção de espécies e populações de vida selvagem em todo o mundo, e reduzir para metade a nossa pegada ecológica. A nossa própria sobrevivência cada vez depende mais disso, de termos um Novo Acordo pela Natureza e as Pessoas.”

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